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A nova rota da eficiência logística no Brasil: por que cada quilômetro conta

  • operacional116
  • 22 de out.
  • 2 min de leitura

Na era da globalização e da economia conectada, o setor de logística volta-se cada vez mais para a eficiência, visibilidade e integração de processos, e o Brasil não está fora dessa tendência. Segundo estudo recente, o mercado de frete e logística brasileiro alcançou US$ 105,4 bilhões em 2024 e projeta-se para atingir aproximadamente US$ 143,7 bilhões até 2033, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) estimada em 4,6%.

Esse cenário abre oportunidades relevantes para empresas que querem não apenas transportar cargas, mas gerar valor real e competitivo através da cadeia de suprimentos.


O cenário atual: desafios e oportunidades

Apesar do volume e da escala, a logística brasileira ainda enfrenta diversos gargalos — infraestrutura rodoviária desigual, altos custos logísticos e necessidade de digitalização dos processos. Em contrapartida, a expansão do e-commerce, o aumento das exportações e a busca por maior visibilidade nas operações estão acelerando a adoção de tecnologias como IoT (Internet das Coisas) e blockchain no rastreamento de cargas.

Além disso, surge um movimento relevante no comércio exterior: exportadores brasileiros estão explorando rotas alternativas para reduzir custos e prazos, por exemplo, transbordos em países como Marrocos, antes de seguir para a Europa, o que pode ser uma estratégia de economia e sustentabilidade.

Esse tipo de alternativa revela que a logística deixa de ser apenas transporte e passa a ser estratégia competitiva.


O que isso significa para empresas B2B

Para uma transportadora que atua no segmento B2B — como a Overlog — essas tendências trazem três implicações principais:

  • Visibilidade em tempo real e transparência operacional: clientes empresariais exigem saber exatamente onde está sua carga, qual o prazo estimado de entrega e quais riscos podem existir. A digitalização se torna fator decisivo.

  • Parcerias estratégicas e flexíveis: não se trata apenas de “entregar de A para B”, mas de ajustar rotas, cargas e modelos conforme o cliente e a sazonalidade. A logística híbrida (uso de modais mistos, cross-docking, hubs regionais) ganha força.

  • Sustentabilidade e resiliência: cada vez mais, empresas que compram serviços logísticos valorizam operadores que demonstram eficiência energética, redução de emissão de CO₂, uso inteligente de recursos e que têm planos de contingência para rupturas.

Como a Overlog transforma essas tendências em valor

Na Overlog, cada quilômetro realmente conta, não apenas em distância, mas em desempenho, segurança e resultado para o cliente. Com foco em:

  • planejamento de rotas otimizadas,

  • equipe treinada e operação padronizada,

  • visibilidade de carga e cumprimento de prazos, a empresa está preparada para atender à demanda de empresas que precisam de logística como vantagem competitiva. Ao adotar práticas modernas e se posicionar como parceiro estratégico, a Overlog está alinhada com essa nova fase do setor, aquela em que logística é valor agregado.

Conclusão

Em um ambiente em que os custos logísticos ainda pesam para as empresas e onde a visibilidade e agilidade se transformam em diferenciais, o setor está se redefinindo. Transportadoras que investem em tecnologia, parcerias inteligentes e operação centrada no cliente se posicionam rumo a um futuro de crescimento sustentável.

Para empresas que buscam esse tipo de parceira, a mensagem é clara: cada entrega, cada quilômetro, cada detalhe conta. E a escolha de quem vai entregar faz toda a diferença.


 
 
 

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